sábado, 2 de janeiro de 2010

The sound of silence

Olá escuridão, minha velha amiga,
Eu vim conversar com você novamente,
Porque uma visão se fixou vagarosamente,
Deixando isso penetrar enquanto eu dormia,
E a visão que estava presa na minha mente
Ainda permanece
A partir do som do silêncio.
Em inquietos sonhos eu caminhava sozinho
Ruas estreitas de seixo,
Nítida a luz da lampada de rua,
Eu viro meu colar para o lado frio e úmido
Quando meus olhos foram esfaqueados pelo flash de uma
luz de neon
Isso rasga a noite
E tocou o som do silêncio.

E na pura luz eu vi,
Dez mil pessoas, talvez mais.
Pessoas conversando sem falar,
Pessoas ouvindo sem escutar,
Pessoas escrevendo musicas que vozes nunca vao
dividir
E ninguém ousa
Perturbar o som do silêncio.

"Tolos" eu disse, "Vocês não sabem
silêncio é como um câncer a crescer.
Ouçam minhas palavras que eu posso lhes ensinar,
Segurem meus braços que eu posso lhes alcançar"
Mas minhas palavras como silenciosas gotas caíndo,
E ecoaram
Nos poços do silêncio

E o povo curvado e pedindo
Para o Deus de neon que eles fizeram.
E o sinal de luz alertava,
E as palavras que se formavam,
E o sinal dizia, "As palavras dos profetas
estao escritas nas paredes do metrô
e nos corredores das casas."
sussurradas no som do silêncio.

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